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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

La douleur...

Non so piu che mio core sostegna, la dolore cammina per mio ventre e brucciame.
Che posso fare? Niente. Solo ammirarte lontano.
Io te voglio tanto bene, ma e tu? Me vuoi bene anche?
Non lasciarmi, te chiedo. Ma e dopo? Tu mi laceri.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Non legere questo mai!

Io mi sento cattiva oggi,
Cattiva perchè te voglio vicino a me
E tu mai sarai
Io te capisco, mio bello.
Non lo so se io sarei vicino a una persona come io
Ma io so che saro sempre vicino a te
Se tu me permetti, è chiaro.
Non te preocupare com che quello che io vedo
Vieni qui, dove io posso abbraccialo

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Eu choro, minhas lágrimas lamentam esse mundo de dor. Choro pela crueldade humana, choro pela insensibilidade com que a vida é vista. Choro porque não fui capaz. Choro porque meu atraso tem as piores consequências possíveis, mas que não me afligem, como seria o devido. Eu choro pelo mundo em que vivo, impossibilitado de mudar.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Não adianta negar, eu sinto na carne a tua mágoa porque a brisa passou. Eu sinto na minha carne o calor da brisa queimando, levando as suas cinzas para longe de mim. Não adianta negar, a brisa esvoaça seus cabelos como eu nunca consegui bagunçar com as mãos, e você distraído olha para o céu, absorvendo a energia do sol, enxergando o paraíso. Nem peço para que você fique, só posso te oferecer a realidade mundana da vida, a realidade podadora de sonhos e desejos. Pode ir, Pinòcchio, vai lá virar menino de verdade, ao meu lado temo que você nunca deixe de ser um boneco; vai lá, Pinòcchio, vai ser gauché na vida, segue a brisa de tua fada azul.