Como uma gaita de fole minha mente expele suas entranhas aos
olhos em forma de chamas, gás venenoso e inflamável de minhas estranhas, gás
perdido e inimigo de minhas entrâncias, gás dissolvido nas estâncias do corpo.
Minha mente raivosa como uma gaivota plaina um oceano de
conjurações e conjugações. E se fosse
o verbo conjugado no presente, poderia
talvez conjugá-lo de forma diversa no futuro do pretérito; Se eu dispuser da conjugação do verbo da minha vida desta forma,
como se tivesse havido demais
escolhas melhores no pretérito perfeito, o arrependimento será outro?
Verbos e verbetes, escolhas e decisões, atos e
consequências. Meus olhos embaçados pelo gás envenenado da minha mente rege seu
império, defende seu ponto de vista, e cautelosamente escolhe as pedras que
pisará em seu caminho. Meus lábios emudecidos aceitam as resoluções e portarias
oculares são questionar...
Meu pulso sobressaltado acelera e anseia o rumo,
preparando-se para a caminhada árdua. Meu pulso é lembrado ritmicamente de suas
responsabilidades, habilidades, capacidades e fragilidades, meu pulso acelera
com o aumento da pressão.
Como um saxofone minha mente swinga soluções e partituras, minha mente é musicada e concentrada,
várias em uma só.