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quinta-feira, 7 de maio de 2009

O menino-livro

Que de mero texto construído para saber da própria destruição.
Vagante do cemitério das línguas castigadas e esquecidas, sê tu o alazão da semântica.
Venhas a galope retrazendo o que nunca deveria ter sido levado.
A luz refrata no teu prisma, concentra-se num único ponto, o do teu coração.
E o teu coração bombeia fótons para aquecer todo o cosmo... univeros de si.
Letras que te fazem ser o que não tem, ter o que não é, mas o que deseja.
Teu mundo, teu mundo...

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